Gustavo Sampaio
Jornal da Cidade
Liverpool e PSG entregaram um duelo eletrizante pelo mata-mata da Liga dos Campeões. Os parisienses devolveram o placar do jogo de ida e contaram com Donnarumma inspirado na decisão por pênaltis.
O jogo seguiu o roteiro do jogo de Paris e foi um espetáculo do início ao fim. Mesmo com a vantagem do empate, jogando em casa e com apoio da torcida, o Liverpool lançou-se à frente e amassou o PSG nos 10 primeiros minutos. Ruim para os ingleses que nesse momento de predomínio, Nuno Mendes fez uma ligação direta no círculo central, Dembélé baixou, tocou em Barcola e se mandou para a área. Barcola cruzou, Konaté tentou impedir a bola de chegar ao camisa 10 dos franceses, mas acabou ajeitando-a caprichosamente. Dembélé agradeceu e marcou logo aos 12 minutos.
O gol precoce do PSG tornou a partida muito perigosa para o Liverpool, que manteve sua proposta de atacar o tempo inteiro, mas sofria demais na defesa. Exposto, o Liverpool esteve perto de levar gols em duas chances claras de Dembelé e em outra de Kvaratskhelia.
No segundo tempo, o Liverpool teve mais volume, e o PSG tornou-se menos perigoso. As grandes chances, porém, só vieram depois da entrada do jovem Quansah, que entrou numa fogueira, já que Alexander-Arnold, craque e um dos principais jogadores do Liverpool, precisou sair após torcer o tornozelo. O garoto obrigou Donnarumma, que se esforçava para cortar inúmeros escanteios, a fazer uma defesaça. Depois, carimbou a trave a linda cabeçada.
Depois de ser importantíssimo durante os 90 minutos – na prorrogação pouco trabalhou – Donnaruma tomou para si o protagonismo de vez. Pegou os pênaltis de Darwin Nuñez, que entrou mal, e de Curtis Jones. O goleiro fez justiça ao confronto, que teve o PSG como melhor time dos 210 minutos.
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