Por Arão Leite
Alta Floresta – Maria Helena é uma menina de apenas 11 meses, procedente da terceira gestação da jovem Karina, moradora de Alta Floresta. Os outros dois filhos têm cinco e seis anos. Mas a caçula apresentou ainda muito cedo problema de visão e desde que ao médico pela primeira vez, a genitora descobriu que o problema é sério e que teria que procurar logo cirurgia para não correr risco de sequela.
Mas a mãe, mesmo correndo para tentar o tratamento da filha, não conseguiu até agora. No município de Alta Floresta através da Central de Regulação a informação é que ela conseguiu os encaminhamentos, mas nunca a data de cirurgia. “E ela já está ficando cega de vez de um olho. E o mesmo problema (catarata congênita) está passando para a outro”, contava ela no mês de dezembro quando surgiu uma ‘luz’. “Marcaram para 16 de janeiro, pelo menos de um dos olhos”, comemorou a mãe.
Só que na noite anterior à data da cirurgia que iria acontecer em Cuiabá, ela recebe uma ligação dizendo que tudo tinha voltado à estaca zero. “Me falaram que o médico que iria fazer a cirurgia estava de férias, que só poderiam marcar algo para o final do mês de fevereiro. E ainda me disseram que possivelmente minha filha terá que passará novamente por todo a avaliação cirúrgica. Gente, minha filha precisa é de cirurgia e estou vendo que pelo SUS ela não vai conseguir. Aliás, ela vai completar agora 1 ano e os médicos disseram que se se o prazo passasse de um ano, o problema de visão dela não seria mais reversível”, desabou a mãe,ainda em espera.
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