DC
A bancada inteira do PL de Mato Grosso na Câmara Federal, que segue as ordens de Jair Bolsonaro e da cúpula do PL – além de estar integrada à ala extremista da direita -, votou, mais uma vez, contra a regulamentação da reforma tributária.
A aprovação do texto principal do PLP (Projeto de Lei Complementar) 68 de 2024, que trata da questão, na Câmara dos Deputados, na 4ª feira (10), se deu com 336 votos favoráveis e 142 contrários.
Foram duas abstenções.
Da bancada de Mato Grosso, votaram contra os deputados Abílio Brunini, Coronel Fernanda e Nelson Barbudo, todos do PL.
Coronel Assis e Gisela Simona, ambos do União Brasil e ligados ao governador Mauro Mendes, também votaram contra.
O chefe do Executivo mato-grossense sempre se posicionou contra o projeto de mudança na reforma tributária.
Emanuel Pinheiro Neto e Juliane Kolankiwiecz (que substitui Juarez Costa), ambos do MDB, votaram a favor da regulamentação da reforma.
José Medeiros (PL), mais uma vez, esteve ausente da votação.
Depois de os deputados analisarem destaques (sugestões ao texto), o texto vai ao Senado.
Só o PL e a oposição orientaram contra o projeto. O Novo seguiu a mesma linha.
Os deputados das siglas argumentaram que não tiveram tempo para ler as centenas de páginas, pois a última versão do PLP foi protocolada durante a votação.
A votação foi nominal, ou seja, cada um dos deputados presentes registrou um voto.
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